terça-feira, 30 de abril de 2013

Uma mágica chamada otimismo


Dois posts em um único dia. Vocês não devem se acostumar com isso tá? Afinal desculpe, não é que minhas leitoras não mereçam, mas eu sou extremamente preguiçosa. Pode ler, tá na minha descrição.

Porém essa raridade tem um motivo. Hoje quando entrei no meu painel do blogger umas horas depois de ter feito o post sobre o Easy A, o número de visualizações tinha chegado em cem. Eu sei que é pouco, sei que tem blogs iniciantes como eu com mais visualizações... sei de tudo isso. Porém eu sou otimista, e normalmente transformo as coisas que eram para ser deprimentes em incentivos, tento sempre ver o lado bom das situações, e essas coisas. A vida já é difícil, chata e depressiva, sem precisar que você seja pessimista.

E para comemorar resolvi escrever um pequeno texto para mostrar a vocês que não importa a dificuldade. Vale a pena sim, ser otimista.

"Se você procura pela descrição correta, otimismo é definido como uma disposição de cada pessoa, a enxergar as coisas pelo lado positivo. Com um desfecho favorável.

Mas essa descrição faz parecer que ser otimista é esperar que, de um jeito ou de outro, as coisas deem certo em um passe de mágica. Como em um conto de fadas. Como se a solução para os seus problemas, o seu final feliz, fosse simplesmente cair do céu de uma hora para a outra. Não parece?

Mas quer saber a minha opinião? Isso é totalmente errado. Não é assim que as coisas funcionam. Ser otimista é não se deixar abater, não perder as forças e esperanças, e ter vontade e ideias para ir em frente. Buscar o que você quer. Se preciso, lutar por isso. Porque já refletia a Mafalda: será que o mundo tá essa merda, porque tem muita gente esperando tudo sentado?

Então por favor. Sejam otimistas; não preguiçosos e idiotas."

Muito obrigada a todos vocês que completaram minhas cem visualizações. Sério mesmo. Vocês fazem parte do meu otimismo; me fazem querer continuar por aqui. E eu não podia deixar de mandar um obrigada especial para uma blogueira muito talentosa que conheci há pouco tempo, a Alexandra. Ela sempre comenta nos posts, elogiando, e é algo sincero. É o que eu sempre quis, um diálogo com as minhas leitoras, para que elas se tornassem minhas amigas. E apesar de não ter muito contato com ela (ainda), aguardem que em breve vocês terão notícias da minha primeira leitora, que virou amiga.

Ah, e só para vocês saberem (e também fica a dica, porque é uma série ótima) a referência que fiz à Mafalda (vocês conhecem ela certo?) é de umas tirinhas que me mostraram no sábado. Achei esse link com a tirinha em questão, e algumas outras da Mafalda com o Miguelito, e é isso. Aproveitem. Reflitam. Se apaixonem pela Mafalda por uns cinco minutos. E não sejam Miguelitos.

A mentira


Dia desses, enquanto eu não tinha nada para fazer, resolvi ver um filme que eu tinha descoberto por indicação de algum blog. O filme, cujo título é o que dá nome ao post, parecia ser uma típica comédia americana água com açúcar. Mas o tédio era maior que eu, e eu decidi ver ainda assim o filme. E vocês não imaginam o quanto ele me surpreendeu.

O filme claro, não deixou de cumprir as expectativas que eu tinha para ele, de ser um romance bonitinho. Mas ele era engraçado de uma forma peculiar, e a protagonista conta sua história para gente de uma forma bem interessante, que você acaba se sentindo como um dos colegas dela, que estão assistindo-a. E para quem, como eu, não era muito fã da Emma Stone, você descobrirá que ela não nasceu só para ser a namorada de Peter Parker. A Olive de Easy A pode ser mais parecida com uma de nós, do que imaginamos. Referente ao gosto por filmes antigos, clichês do cinema, e ao bom humor irônico que ela tem, afinal acho que ninguém aí nunca ganhou uma reputação promíscua e a incorporou, certo?

Antes que eu dê mais spoilers (sempre acabo fazendo isso) deixo um comentário para vocês. Alguém conhece o clássico "a letra escarlate"? Eu também ainda não vi, porém é um dos filmes preferidos da Olive. E por coincidência, Easy A é considerado por muitos, uma releitura contemporânea e inusitada do drama. E essa não é uma das únicas curiosidades que o filme traz, e que se encaixa perfeitamente com outra coisa. O filme é bem mais que um blockbuster na minha opinião. Vale a pena ver em um domingo tedioso, em uma terça pela tarde, e até mesmo em uma sexta à noite (só não é indicado para leitores festeiros demais).

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Dia Mundial do Livro

Olá pessoal. Há uns dias atrás, como vocês devem saber foi dia do livro. Devido à isso, resolvi fazer um post mostrando um dos meus livros favoritos para vocês.

Acho difícil que alguém já tenha lido, afinal não é muito famoso. Mas fica a dica caso não tenha lido: leia. É sério, eu posso não ter o mesmo gosto de vocês, mas ele conquistou um lugar no coração, duvido que não vá cativar vocês também.

A mulher do viajante do tempo



A autora desse livro chama-se Audrey Niffenegger, e o livro conta a história de um homem que sofre com um problema genético que tem: ele viaja no tempo, sem que possa controlar isso. Devido à este fato, depois que conhece sua esposa, ela passa a sofrer junto com o marido, por causa de sua ausência e das experiências arriscadas que Henry (o viajante) faz. A história se desenrola de forma interessante e isso é uma das coisas que mais me prendeu ao livro. Outro ponto interessante (e que nem eu sabia, descobri durante as pesquisas para escrever esse post) é que também tem um filme da história. Depois que eu ver o filme, também venho contar para vocês se é bom, mas não deixem de ler o livro, sério, é magnífico.

E deixem eu contar um curiosidade: eu li esse livro, quando estava mais ou menos na quinta série, ou seja, com uns 11 anos. E apesar de, claro, não ter a mentalidade e maturidade que tenho hoje em dia para ser crítica o suficiente, eu soube o quanto esse livro era bom. Na época achei um tanto confuso, mas ainda assim ele passou sua mensagem linda para mim. Sobre o amor. Não vou falar mais nada, senão ficarei dando spoilers, e não é isso que eu quero. Mas tenham certeza que se vocês gostam de um bom romance, com uma pitada de ficção científica (sinceramente, uma combinação perfeita para mim), e estiverem dispostas a ler o livro de coração, ele vai se tornar um de seus livros de cabeceira.

E assim eu me despeço. Até o próximo post, e se gostarem do livro (ou se também odiarem) me contem. Deem opiniões, me digam se esse tipo de post agrada vocês, me contem quais livros são os seus preferidos... enfim, se manifestem, rs. Beijinhos de luz para vocês õ/

domingo, 21 de abril de 2013

Good morning starshine, the earth says hello :3

Olá raio de luz que me lê. Não se preocupe, não vou usar esse termo com muita frequência (variarei com outros nomes carinhosos, um mais brega que o outro). É só que não sei exatamente quem me lê e o termo serve para garotos e garotas, além de mostrar um pouco de como eu sou positiva. As vezes.

Faz alguns dias desde que fiz meu primeiro post nesse blog, e relendo ele, sem saber direito qual assunto tratar nos posts de sequência, percebi que não me apresentei. Tenho o meu perfil do blogger dizendo coisas básicas sobre mim, mas infelizmente com o template que coloquei aqui, não aparece. E considerando (eu considero, e minha ex-professora de português também) que meu estilo de escrita não é daqueles diretos e práticos (que também não é nada poético), resolvi tentar fazer um post com uma pegada menos blogueira de textos, e com algo mais pessoal no conteúdo. Afinal minha vontade é de fazer amigas que queiram ler o que eu tenho a dizer, mas também manter uma janela de livre comunicação.

Não quero que este blog seja um eterno monólogo, e também não quero receber só comentários. Quero conversas. Quero convivência. E sem mais delongas, para o tamanho do post não ficar assustadoramente grande, vamos à apresentação (breve, pois como eu aprendi no meu grupo da igreja, ninguém é uma coisa só, somos todos um punhado de coisas misturadas).

Me chamo Geovana, tenho 15 anos e sou de São Paulo. Sou católica, e faço parte do grupo de jovens da minha igreja, de verdade. Na prática. Eu não sou o tipo de fã aficionada por nada... pois gosto muito, de muitas coisas e é impossível falar de qual eu gosto mais. Sou fã de Friends, e assisto muitas outras séries. E animes. Sou potterhead, e Sonserina de coração (tanto é, que este é o meu apelido entre um grupo de amigos). E meu gosto para música é o mais eclético possível. Curto Metallica, Demi Lovato, Joant Jett, Avenged Sevenfold, Paramore, Clarice Falcão... a lista é grande.

E só para explicar o título do post, como muitas devem saber é uma frase famosa dita pelo meu amado Willy Wonka. Ele não é o único amado, tá? Praticamente todos os personagens do Johnny Depp tem um lugar especial no meu coração. Ele tem. Simplesmente acho ele incrível, e apesar de ainda não conhecer todo o trabalho dele, pretendo um dia chegar lá. E pretendo arrastar vocês comigo, rs.

E fica a primeira dica que eu dou no blog: assistam a fantástica fábrica de chocolate. Não só a versão do sr. Depp, o antigo parece ser incrível também. Estou enrolando para ver faz um tempo, e assim que eu tomar vergonha na cara e assistir, venho contar como é. E para finalizar, conforme passar o tempo vocês descobrem do que mais eu gosto. E aí eu descubro junto com vocês.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

As boas-vindas



Muita gente hoje em dia acompanha blogs. Vários, as vezes. Um só, aquele seu favorito. Mas raramente alguém acompanha aquele blog desde seu início. Talvez desde tempos imemoriais... porém se você perguntar para algum leitor, por mais fanático que seja, como foi o primeiro post de seu blogueiro preferido, é provável que ele simplesmente dê de ombros. Afinal é realmente muito difícil pensar que aquele blogueiro que escreve tudo o que você ama ler diariamente, já teve a sua primeira vez naquilo em que ele parece que nasceu sabendo fazer. E não é difícil, que sua primeira vez tenha sido, de certa forma, tão embaraçosa quanto esta em questão.

Pois vocês já se perguntaram do desafio que é começar um blog? É fácil você escrever para um público, que você já faz mais ou menos ideia de quem seja, e de como agradá-los. Falando de forma mais técnica, de quais tags usar, pois sabe que aquelas são as que mais deram certo, e mais te renderam clicks. Ou até mesmo, é fácil de falar sobre qualquer coisa, sabendo que não vai estar falando com as paredes. Porque, trazendo isso mais para um lado mais pessoal, isso é o que mais me assombra. Será que, sequer alguém, um dia virá a ler isso?

Não só pela tristeza que provavelmente é, dedicar três horas por dia, todos os dias da semana, para fazer algo que ninguém vai saber que existiu. É solitário. E se um dia uma alma boa vier a ler, é humilhante pensar na pena dela ao ver que você escreveu sete páginas, ou dez, para ela ser a única a ler. Isso, por ter clicado num link errado.

Mas a necessidade que leva alguém a criar um blog, é a de que você precisa se expressar de alguma forma. Quando sua cabeça anda cheia demais de ideias, é bom ter um espaço para poder colocá-las em ordem, deixá-las ali guardadas para quando vier a querer vê-las de novo. E de quebra ainda, quem sabe ajudar pessoas que por ventura, vieram a ter as mesmas ideias que você? Ganhar o coração de alguém, fazendo algo que você gosta ainda por cima, é muito bom.

Pois enfrentemos o futuro (provavelmente) repleto de solidão, pois talvez você esteja velha demais para escrever um diário, e ainda assim precise alinhar as ideias. E com este texto que parecia não querer aparecer, como aquela redação sobre o jeans azul desbotado (uma outra história a ser organizada), eu convido a quem quiser, a acompanhar a saga das palavras, mais solitária do mundo. E talvez, se não for tão ruim assim (eu volto aqui para avisar), você não deveria também escrever sua própria história solitária?